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Lages - SC

CONCERTO DE ABERTURA

Terça 23 de Julho

20h

Teatro Bom Jesus

SENNA6
MUSICOTRÓPOLE

O Grupo

Senna6 é um novo grupo de São Paulo, que apresenta músicos de sopro altamente talentosos com o compositor e pianista Felipe Senna, aclamado como "um dos compositores mais talentosos e promissores de sua geração" (O Estado de S. Paulo).

O primeiro álbum lançado ‘Musicotrópole’ mostra estes músicos em toda a sua arte e versatilidade, ao mesmo tempo que propõe um novo conceito de música de câmara – crossover raramente enquadrado com tanta elegância e maturidade. 

SENNA6 - artistas

 

Felipe Senna

Mestre em Artes com distinção pela City-University of London sob o seleto The Newby Trust Scholarship (composição, 2013) e bacharel em música pela Unesp (composição e regência, 2002), Felipe Senna é apontado como “um dos mais talentosos e promissores criadores de música de sua geração” (Júlio Maria, O Estado de S.Paulo). Defensor de um discurso musical que reconheça nosso tempo e lugar, sua obra promove o cruzamento de diferentes linguagens e transcende barreiras de gênero na busca por uma criação contemporânea, brasileira e viva, que dialogue com o público – aproximando-o do universo da música. 

Foi o vencedor do 1º prêmio nos concursos Camargo Guarnieri e Ritmo e Som, premiado pela XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea e indicado a prêmios como ‘Golden Eye’ no Zurich Film Festival e Prêmio Governador do Estado de SP. Teve obras encomendadas e estreadas por orquestras e grupos de câmara do Brasil e exterior, como a Sinfônica Brasileira (OSB), Sinfônica do Theatro Municipal (OSM-SP), de Santo André (OSSA), da USP (OSUSP) e de São José dos Campos; do Limiar, Jazz Sinfônica, Jovem Tom Jobim, Zurich String Orchestra (CH), Sinfônica de Guimarães (PT), Echo Chamber e Diablo Symphony (US), orquestras acadêmicas de Rennes e Lannion (FR); Bandas Sinfônicas do Estado (BSESP) e de Tatuí, Banda Jovem do Estado, Camerata de Curitiba, São Paulo Chamber Soloists e pelo Quarteto da Cidade (SP), além de solistas de renome internacional, como o tubista Thomas Leleu (FR) e os violonistas Roger Eon (FR) e Maurício Díaz Álvarez (Mx); apresentadas em festivais e palcos internacionais como o ITG-International Trumpet Guild e Carnegie Hall (USA), London Shoreditch Festival, CLAW Festival e Southbank Centre (UK), Carré Magique (FR) – e nacionais – Festivais de Inverno e de Verão de Campos do Jordão, Sala São Paulo e Theatro Municipal (SP), Oficinas de Música de Curitiba (PR) e Sala Cecília Meireles (RJ). Professor e palestrante convidado em universidades e escolas de música, Senna foi compositor convidado da JMI – Jeunesses Musicales International (BE), compositor residente dos conservatórios de Rennes (FR, 2012-13) e Lannion (FR, 2013-14), professor de composição do 12º Festival Internacional Sesc de Música – Pelotas (BR, 2024) e coordenador artístico do 1º Festival Latino-Americano de Bandas do Conservatório de Tatuí (SP, 2023).

Criador e diretor do Câmaranóva, com o qual lançou seu 1º álbum Câmara Brasileira (Maritaca Discos, 2023) “uma das melhores coisas que você já ouviu” (Julinho Bittencourt, Revista Forum), apontado como um dos 10 melhores álbums de 2023 pela respeitada revista estadunidense All About Jazz (K.Cartwright), que concorre ao Prêmio da Música Brasileira por indicação da comissão julgadora. Câmara Brasileira (Proac-SP) foi inicialmente uma série audiovisual de linguagens inovadoras e grande repercussão: “Felipe Senna desafía os vícios do ‘olhar europeu’ e cria uma música livre e arrebatadora” (Júlio Maria, O Estado de S.Paulo).

Em 2020 formou o sexteto de sopros e piano Senna6, “a maior revelação musical brasileira dos últimos tempos” (Amilton Godoy), com o qual lançou seu 1º álbum autoral Musicotrópole em uma série de 20 concertos pelo estado de SP (ProAC). O álbum foi indicado a dois prêmios EBC - Rádio MEC, melhor álbum de música brasileira e melhor álbum de música clássica de 2023, um importante reconhecimento para o projeto que propõe incorporar elementos da cultura brasileira na linguagem da música de câmara/concerto. O single audiovisual Entrelaços concorre ao Prêmio da Música Brasileira por indicação da comissão julgadora.

Como pianista, diretor musical, arranjador e orquestrador atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Airto Moreira, Léa Freire, Toquinho, Silvia Goes, Arismar do Espírito Santo, Amilton Godoy, Filó Machado, Nailor Proveta e Edu Ribeiro. Foi produtor de numerosos álbuns, recebendo indicações a importantes prêmios brasileiros e apontamentos em listas ‘10 melhores álbuns’ nos Estados Unidos e Japão.

Em 2022 teve sua ópera CAFÉ, sobre libreto de Mário de Andrade, encomendada e estreada pelo Theatro Municipal de São Paulo nas celebrações do centenário da semana de arte moderna de 1922, quebrando um ciclo de 111 anos sem realizar encomendas de novas óperas em um dos principais teatros da América Latina.

 

Renan Mendes

Formado pelo Conservatório Nacional Superior de Paris com a menção ‘Très bien à l’unanimité’, é flautista solista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo (OSM). Venceu, ainda jovem, importantes concursos nacionais: Prêmio Eleazar de Carvalho, Concurso ABRAF. Participou como músico convidado em prestigiadas orquestras na França e no Brasil, como a Orquestra de Paris, o Ensemble Intercontemporain e a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP). 

 

 

Bruno Lourensetto

Aclamado como "impressionantemente seguro" (New York Times) e "simplesmente estupendo" (Arts Desk) Bruno é solista da Bachiana Filarmônica e diretor artístico da Sociedade Boliviana de Musica de Câmara. Foi 1º trompete das Orquestras Sinfônicas de Miami (EUA), Queretaro e Guanajuato (MX), convidado da OSESP, membro do Percorso Emsemble, trompete natural da Orquestra Barroca de Portland e camerísta/solista de inúmeros festivais nos EUA e América Latina. Realizou turnês internacionais com Orquestra das Américas, professor do Festival Música nas Montanhas, Festival de Verão de Campos do Jordão, FEMUSC, Festival Allegro e foi professor substituo da USP. Diplomado em performance pela Mannes College (NY) e Indiana University Jacobs School of Music, é mestre pela University of Southern Mississippi e bacharel pela USP.

 

 

Douglas Braga

Referência em saxofone no nosso País, venceu o 1º Prêmio no Concours de Saxophone Parisien e 3º Prêmio no Concours International Adolphe Sax (FR, 2012), 1º Prêmio no Concurso Panamericano de Saxofón (MX, 2015) e o Proac de Música Instrumental 2018 – CD "Música Livre". Indicado ao Grammy 2014 (CD do Quarteto Art&Sax intitulado por sua obra Gare Saint Lazare), atuou como solista com a OSESP, Orchestre du Conservatoire de Rouen (FR), Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, Jazz Sinfônica e Banda Sinfônica do Estado de SP.  Artista Henri Selmer Paris e D'Addario Woodwinds, é palestrante nas principais universidades e festivais do país.

 

 

Diogo Maia

Doutorando em Música pela ECA-USP, é claronista da Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo, e integra o quinteto Sujeito a Guincho, o grupo Seis com Casca e o ensemble Baderna Moderna, o coletivo Mapa Mudo (Jazz Rural Paulista), o TrioTriz, e o duo Clownrinetas. Participou da Orquestra Moderna, Percorso Ensemble e Camerata Aberta, tendo gravado com os dois últimos. Tocou e gravou com Hermeto Pascoal, Leila Pinheiro, Cristina Buarque e Marco Pereira, e diversas trilhas para teatro, cinema e televisão. Compõe o corpo editorial da Revista Clarineta e foi idealizador do Simpósio para Clarinetistas da USP e do 1º Encontro Brasileiro de Claronistas. Venceu o concurso Jovens Intérpretes da Música Brasileira do CCSP e duas edições do Projeto Nascente (USP). Diogo é artista D’Addario Woodwinds, e é professor de clarineta na Faculdade Mozarteum de São Paulo.

 

Ricardo Camargo

Bacharel em Eufônio pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, músico da Banda Sinfônica do Exército e da Banda Filarmônica de São Paulo. Atua com os grupos de câmara “Quarteto Gravíssimo”, “Câmaranóva” e “Senna6”. Também foi eufonista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo (2007 a 2017); e da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (2001 a 2007).

Tem participações em orquestras importantes, como: Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, entre outras.

Ganhou por duas vezes o primeiro prêmio do Concurso de Solistas do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim (atual EMESP), em 2006 e 2007, e venceu o Concurso de Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem de São Paulo, em 2006.

Como professor, atua junto a Banda Musical Conselheiro Mayrink (Mairinque-SP); e no Projeto Master Bandas, o qual é cofundador e coordenador, com trabalho de aulas abertas individuais, direcionamento musical e pedagógico e preparação para provas e concursos.

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